Descrição
O Brasil vive uma verdadeira – febre -, em relação aos cultivos de camarões marinhos. Cada vez mais e mais empreendedores estão investindo nessa área, atraídos pelas excelentes margens de lucro que a atividade proporciona. Mas, investir na produção de camarões requer conhecimento e técnica. E é exatamente isso que este livro propõe a apresentar. Trata-se de uma síntese de 15 anos de experiências práticas e acadêmicas de seus autores e resume, em uma linguagem de fácil compreensão, todos os passos necessários para se produzir pós-larvas de camarões.A obra aborda alguns assuntos como a morfologia, os princípios básicos de reprodução, os estádios larvais, a formação de plantel de reprodutores, manutenção dos reprodutores, desova e eclosão, estrutura de um laboratório, cultivo de microalgas etc.O livro é uma referência obrigatória para estudantes universitários das áreas de produção animal; para pessoas que pretendam investir na área; para técnicos que busquem uma atualização de conhecimentos; e para todos aqueles que simplesmente se interessam pela produção de camarões.
Sumário
Os autores
1. Introdução
2. Morfologia
2.1. Divisões do corpo
2.2. Apêndices
3. Princípios básicos de reprodução
3.1. Ciclo de vida
3.2. Órgãos sexuais
3.3. O controle hormonal da reprodução
3.4. Controle ambiental
3.5. Controle dos fatores nutricionais
3.6. Corte e cópula
4. Estádios larvais
4.1. Náuplio
4.2. Protozoéa
4.3. Misis
4.4. Pós-larva
5. Formação de plantel de reprodutores
5.2. Seleção dos reprodutores
5.1. Seleção dos reprodutores
5.3. O transporte dos reprodutores
6. Manutenção dos reprodutores em laboratório
6.1. Tanques de aclimatação para reprodutores no laboratório
6.2. Parâmetros ambientais ideais
6.3. Alimentação especial
6.4. Ablação do pedúnculo ocular
6.5. Variáveis ambientais
6.6. Indicadores diários que devem ser controlados
6.7. Inseminação artificial
6.7.1. Técnicas para extração dos espermatóforos
6.7.2. Técnica para avaliação da qualidade espermática
6.7.3. Técnica para a inseminação artificial
7. Desova e eclosão
7.1. Desova
7.2. Despesca
7.3. Eclosão
7.4. Seleção
7.5. Tratamento profilático e terapêutico de ovos e larvas
7.6. Tratamento para transporte dos náuplios
8. Larvicultura
8.1. Sistema de larvicultura
8.2. Recepção de náuplios
8.3. Densidades
8.4. Alimentação
8.5. Renovação da água
8.6. Amostragem e contagem
8.7. Qualidade das larvas
8.7.1. Náuplio4
8.7.2. Protozéa e misis
8.7.3. Pós-larva
8.8. Despesca
8.9. Contagem
8.10. Transporte
9. Noções básicas sobre a ocorrência de doenças em camarões durante a larvicultura
9.1. Reprodutores
9.2. Larvicultura: principais problemas sanitários, medidas preventivas e curativas
9.2.1. Viroses
9.2.2. Doenças bacterianas
9.2.3. Fungos
9.2.4. Protozoários
9.2.5. Clamídia (síndome de zoéa)
9.2.6. Medidas Preventivas
9.3. Antibióticos
9.3.1. Princípios gerais de terapia antimicrobiana
9.3.2. Mecanismos de ação das drogas antimicrobianas
9.3.3. Ação antimicrobiana das drogas
9.3.4. Ação Bacteriostática vs. Ação Bactericida nas drogas
9.3.5. Resistência A drogas antimicrobianas
9.3.6. Determinação do tipo de tratamento a ser seguido
9.3.7. Principais grupos de antibióticos ou compostos microbianos
9.4. Probióticos
9.4.1. Cronograma de Bacteriologia
9.4.2. Meios de Cultura
9.4.3. Manutenção das Cepas
9.4.4. Monitoramento das bactérias
9.4.5. Cultivo Massivo
9.5. Vacinas e imunoestimulantes
10. Assepsia e desinfecção
10.1. Eficiência da desinfecção
10.2. Quanto à capacidade de resistência dos microorganismos
10.3. Cloro
10.3.1. Preparação da solução desinfetante ácida
10.3.2. O uso da solução desinfetante7
10.3.3. Eliminação dos excessos de cloro
10.4. Álcool
10.5. Iodo
10.6. Formol (formalina a 37% – HCHO )
10.7. Permanganato de potássio em pó (Kmnpo4)
10.8. Ácido muriático (ácido hidroclórico)
10.9. Soda cáustica (NAOH)
10.10. Verde de malaquita – arylmetano dye
10.3. Cloro
10.3.1. Preparação da solução desinfetante ácida
10.3.2. O uso da solução desinfetante
10.3.3. Eliminação dos excessos de cloro
10.4. Álcool
10.5. Iodo
10.6. Formol (formalina a 37% – hcho )
10.7. Permanganato de potássio em pó (kmnpo4)
10.8. Ácido muriático (ácido hidroclórico)
10.9. Soda cáustica (naoh)
10.10. Verde de malaquita – arylmetano dye
10.11. Assepsia e desinfecção
10.11.1. Sistema de água
10.11.2. Sala de cepas
10.11.3. Sistema de Algas
10.11.4. Limpeza de tanques e de instrumentos
10.11.5. Eliminação de microalgas
10.11.6. Sistema de Ar
11. Cultivo de microalgas
11.1. Tipos de algas
11.1.1. Fases do cultivo de microalgas
11.2. Métodos de cultivo de microalgas
11.3. Meios de cultura
11.3.1. Meio Guillard – F/2 (Para cultivos iniciais)
11.3.2. Meio de Lewin para diatomáceas – MLD (para cultivos iniciais)
11.3.3. Meio de Cultura para Sala de Cepas
11.3.4. Meio de Nitrogênio e Fósforo (Para uso em cultivos massivos)
11.3.5. Meio de extrato de solo – MES (Pode ser utilizado tanto em cultivos massivos quanto em cultivos iniciais)
11.3.6. Meio Filipino (Para uso em cultivos massivos)
11.3.7. Meio para Exteriores
11.4. Tabelas de cálculos
11.4.1. Fórmula para Cálculo da necessidade de algas nos tanques de larvicultura
11.4.2. Cálculo do volume de algas necessário para aumentar a densidade algal nos tanques de larvicultura
11.4.3. Fórmula para diminuir excesso de algas no tanque de larvicultura
11.5. Técnicas de inoculação e cultivo algal
11.5.1. Manutenção das cepas
11.5.2. Culturas de volumes de até 500 ml
11.5.3. Volumes maiores que 500 ml
11.6. Tipo e formato dos tanques
11.7. Condições de cultivo
11.8. Armazenamento de algas
11.9. Isolamento
11.10. Técnicas para determinação da densidade celular em cultivos de microalgas
11.10.1. O hematocitômetro
11.10.2. Coleta da amostra
11.10.3. Preparação do hematocitômetro
11.10.4. Contagem do número de células
11.11. Contaminação
11.12. Dez dicas importantes para o sucesso no cultivo de microalgas
12. Artêmia
12.1. Estádios de vida
12.2. Reprodução
12.3. Tolerância ambiental
12.3.1. Cistos – Morfologia
12.3.2. Cistos – Avaliação da qualidade
12.3.3. Descapsulação
12.3.4. Congelamento
12.3.5. Eclosão
12.3.6. Bioencapsulação
12.4. Armazenagem
13. Produção de rotíferos
13.1. Reprodução
13.2. Utilização de cistos
13.3. Variedades
13.4. Sistemas de cultivo
13.5. Variáveis ambientais
13.5.1. Alimentação
13.6. Contaminação
13.7. Contagem
13.8. Rotina de produção
13.8.1. Estocagem
14. Estruturas de um laboratório
14.1. Sala de maturação
14.2. Sala de desova
14.3. Sala de eclosão
14.4. Sala de larvicultura
14.5. Cepário
14.6. Área para cultivo de microalgas em larga escala
14.7. Sala para descapsulação e eclosão de artêmia
14.8. Sala de desinfecção
14.9. Sala de avaliação
14.10. Sala de probióticos
15. Captação e filtração de água
15.1. Captação
15.2. Sistemas de filtros
15.2.1. Químicos
15.2.2. Biológicos
15.2.3. Físicos
16. Planilhas de controle
16.1. Planilha de controle de reprodutores
16.2. Relatório de maturação
16.3. Planilha de monitoramento de larviculturas
16.4. Relatório de totalização das larviculturas
16.5. Relatório de remessa de náuplios
17. Bibiografia consultada/recomendada
Autor: Roberto Carlos Barbieri Júnior, Biólogo Marinho e Antonio Ostrensk Neto, Oceanólogo, Doutor em carcinicultura marinha.
Editora: Aprenda Fácil
ISBN: 85-88216-83-3
Impressão: Capa Colorida, tabelas e ilustrações.
Número de Páginas: 258
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