Parceria GIA-ATGC
No dia 09 de fevereiro de 2021 foi finalmente assinado o Termo de Compartilhamento estabelecido entre a UFPR, através de...
Olhando os documentos prontos, pode parecer que tenha sido fácil (embora ninguém discuta que foi realmente trabalhoso), mas chegar ao final deste projeto, além de contratempos de todas as ordens, foi um desafio hercúleo, que envolveu o trabalho de 55 pessoas e que levou cerca de quatro anos para ser concluído.
Tudo começou com a obtenção de dados primários (gerados a campo pela própria equipe) e secundários (que foram gerados por outras instituições). Foram duas campanhas de campo envolvendo a navegação por todas as margens e canais centrais de cada reservatório. Coleta de amostras para análise de dezenas de parâmetros de água e solo. Os dados obtido foram compilados, espacializados e interpretados. O produto desse trabalho foi uma série de mapas de caracterização regional.
Mas, esse era apenas o começo do trabalho. Depois, cada um dos reservatórios foi estudado detalhadamente, gerando uma série de produtos de SIG (Sistema de Informações Geográficas).
Sozinhos, esses dados e mapas não levariam a nenhum lugar, pois nenhuma das análises individualemnte respondia a pergunta: Como definir as áreas mais adequadas para a implantação de parques aquícolas?
Então, desenvolvemos uma metodologia integrada de análise dos dados, baseada em critérios de exclusão de áreas, de identificação de áreas conflituosas e de critérios de classificação do potencial dessas áreas para a instalação de parques aquícolas:
A maior parte da metodologia e dos conhecimentos necessários para identificação das áreas mais adequadas para a instalação de parque aquícolas simplesmente não existia. O MPA exigia que se levantassem dados o mais diversos possíveis e que gerassem banco de dados gigantescos, mas não tinha a menor ideia do que fazer com esses dados. Cada instituição contratada fazia trabalhos de uma forma totalmente distinta e desconectada entre si, em um verdadeiro exercício de tentativa e erro para se chegar a resultados satisfatórios. Por esse motivo, em paralelo, para chegarmos a um resultado embasado, o GIA precisou desenvolver uma metodologia centrada em conhecimentos científicos. E isso envolveu uma série de pesquisas associadas.
O GIA é um grupo de pesquisas científicas, tecnológicas e de inovação criado e sediado na Universidade Federal do Paraná. Sua principal missão é assumir um papel direto na interação entre setor acadêmico, a iniciativa privada e a sociedade civil em geral, transpondo os muros universitários, aplicando com excelência e eficiência, métodos técnico-científicos de produção de alimentos e na resolução de problemas ambientais, sociais e econômicos que dizem respeito aos mais diferentes setores da sociedade brasileira.
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Copyright © Grupo Integrado de Aquicultura e Estudos Ambientais (GIA) | Desenvolvido por Abrigo Virtual
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