A produção de ostras no Brasil é vista como algo fácil, simples e barato de ser feito – e vendido. Por essa razão, a atividade ainda está na idade das pedras se comparada com o que é feito e com os resultados alcançados por produtores de outros países.
A ostreicultura praticada no Brasil produz pouco; apresenta rendimento muito baixo; ainda não oferece a devida garantida de qualidade para o consumidor; e, acima de tudo, seus produtores não ganham o dinheiro que poderiam ganhar com a atividade.
Este manual tem como objetivo indicar caminhos para que os produtores possam produzir ostras cada vez mais saudáveis, com menos perdas por mortalidade e demorando cada vez menos para que elas atinjam o tamanho exigido pelos compradores.
Seguir estes caminhos é o primeiro de muitos passos que precisam ser dados para que os consumidores possam ter a certeza de que estão comprando um produto com qualidade diferenciada e que até aceitem pagar mais por ele.
Acesse aqui o manual e comece a aprimorar sua produção.