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Digestibilidade aparente de rações para peixes

20/04/2021
in Divulgação Científica, Notícias
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Digestibilidade aparente de rações para peixes

Por Nathieli Cozer

Publicado em 07/10/2015

O aproveitamento dos alimentos é diferenciado entre as diversas espécies de peixes e essa variação pode ser quantificada através da determinação dos coeficientes de digestibilidade.

A digestibilidade de uma ração é definida como a habilidade com que o animal digere e absorve os nutrientes e a energia contidos no mesmo. Conhecer a digestibilidade dos nutrientes de uma matéria prima, é o primeiro passo quando se pretende avaliar seu potencial de inclusão em rações.

 

Figura1racao

Figura 1 –  Ração para peixes. Fonte: www.kowalski.com.br

 

Ensaios de digestibilidade revelam dados sobre a disponibilidade dos nutrientes e energia dos ingredientes e dietas utilizados na alimentação de peixes.

O coeficiente de digestibilidade pode ser calculado por dois métodos, o indireto, em que a coleta de excretas é parcial, utilizando-se indicadores como substância referência, e o direto, no qual a quantificação do alimento ingerido e a coleta de excretas são totais.

 

Figura2Incubadora

Figura 2 – Estrutura para avaliação da digestibilidade

O óxido de crômio é o indicador inerte mais usado em experimentos para a determinação da digestibilidade aparente em peixes. Em estudos utilizando óxido crômico como indicador, o nutriente componente da dieta é calculado por meio da taxa do indicador para o nutriente no alimento e nas fezes. No entanto, também podem ser usados areia lavada em ácido, polietileno, carbonato de bário, entre outros.

 

Figura3oxidodecromo

Figura 3 – Óxido de crômio. Fonte: www.datuopinion.com

Referências Consultadas

ANDRIGUETTO, J.M.; PERLY, L.; MINARDI, I. et al. A. As bases e os fundamentos da nutrição animal. In: ANDRIGUETTO, J.M. (Ed.). Nutrição animal. São Paulo: Nobel. v.1,1982.
CHO, C. H. La energia en la nutricion de los peces. In: Nutricion en Acuicultura II. ESPINOSA DE LOS MONTEROS, J.; LABARTA, U. (Ed.). Nutricion en acuicultura I. Madrid-Espana: 97-237. 1987.
DEGANI, G.; VIOLA, S.; YEHUDA, Y. Apparent digestibility of protein and carbohydrate in feed ingredientes for adult tilapia (Oreochromis aureus X O. niloticus). The Israeli Journal Aquaculture, v.49, n.3, p.115-123, 1997.
FRACALOSSI, D.M.; RODRIGUES, A.P.O.; SILVA, T.S.C.; CYRINO, J.E.P. Técnicas experimentais em nutrição de peixes. In: FRACALOSSI, D.M. e CYRINO, J.E.P. NUTRIAQUA: nutrição e alimentação de espécies de interesse para a aquicultura brasileira. 1ª ed. Florianópolis: Sociedade Brasileira de Aquicultura e Biologia Aquática. p.37-63. 2012.
HANLEY, F. The digestibility of foodstuffs and the effects of feeding selectivity determinations in Tilapia (Oreochromis niloticus L). Aquaculture, v.66, n.2, p.163­179, 1987.
NATIONAL RESEARCH COUNCIL – NRC. Nutrient Requirements of warm water fishes na shellfishes. Washington: National Academy Press. 102p. 1993.
PEZZATO, L.E.; PEZZATO, A.C.; SILVEIRA, A.C. et al. Digestibilidade aparente de fontes proteicas pela tilapia do Nilo (Oreochromis niloticus), In: SIMPOSIO BRASILEIRO DE AQUICULTURA, 5., Florianopolis. Anais… Florianopolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 1988. p.373-378. 1988.
SMITH, B.W.; LOVELL, R.T. Determination of apparent protein digestibility in feeds for channel catfish. Transaction of the American Fisheries Society, v.4, p.831-835, 1973.
TACON, A.G.J.; RODRIGUES, A.M.P. Comparison of chromic oxide, crude fibre, polyethylene and acid-insoluble ash as dietary markers for the estimation of apparent digestibility coefficients in rainbow trout. Aquaculture.v.31: 391-399, 1984.
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