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GIA - Grupo Integrado de Aquicultura e Estudos Ambientais
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Toxicidade

30/11/2017
in Publicacões
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[et_pb_section bb_built=”1″][et_pb_row][et_pb_column type=”4_4″][et_pb_toggle admin_label=”Doutorando: Diego Junqueira Stevanato” _builder_version=”3.0.86″ title=”Doutorando: Diego Junqueira Stevanato” open=”on”]

Projeto de Pesquisa: “Efeitos de hidrocarbonetos derivados de petróleo sobre a ontogenia de Astyanax altiparanae (Garutti & Britski, 2000)”.

Acidentes envolvendo petróleo e seus derivados estão cada vez mais frequentes e este tipo de acidente teve um considerável aumento no final do século XX. Desde 1930, o tema petróleo vem sendo amplamente discutido no país. Involuntariamente o petróleo é liberado no ambiente através, principalmente, de incidentes durante o transporte.

Uma vez no meio, esse pode sofrer diversas transformações como volatilização, hidrólise, biodegradação e outros. Os ambientes aquáticos continentais, por possuírem em grande parte pouca movimentação hidrológica, quando submetidos às grandes concentrações de hidrocarbonetos, podem ser considerados mais castigados em relação aos ambientes marinhos.

Em função dos efeitos biológicos e ecológicos ocasionados pelo vazamento desses compostos gera-se uma igualdade na demanda de pesquisas que determinam os possíveis efeitos tóxicos dos hidrocarbonetos do petróleo em meio aquático.

Apesar do crescente número de estudos na área, pouco se sabe sobre os efeitos dos derivados do petróleo sobre peixes da ictiofauna dulcícola brasileira. Além disso, grande parte dos trabalhos utilizam peixes exóticos como biomarcadores/bioindicadores de impacto, não ressaltando a importância de peixes nativos da região dos ocorridos acidentes.

Para isso, objetiva-se investigar os possíveis impactos ocasionados pela exposição aguda à fração solúvel do petróleo e derivados sobre as características morfofisiológicas de larvas de lambaris-do-rabo-amarelo (Astyanax altiparanae), conduzida por estudos com:

  • Influência da temperatura no desenvolvimento larval da espécie;
  • Estabelecer as concentrações ideais de cada derivado do petróleo sob as fases larvais, pós-larvais e juvenis de Astyanax altiparanae;
  • Avaliar as possíveis alterações sob as taxas de eclosão, desenvolvimento morfológico e sobrevivência de larvas e pós-larvas da espécie estudada durante sua exposição aos diferentes derivados do petróleo;
  • Avaliar a taxa de sobrevivência e desenvolvimento morfológico de juvenis do lambari A. altiparanae, expostos quando em fases larvais aos derivados de petróleo;

Avaliar as possíveis alterações histopatológicas nos juvenis de A. altiparanae, enfatizando os processos ocorridos durante o desenvolvimento e maturação gonadal após a exposição de cada um dos derivados de petróleo avaliados.

Diego Junqueira Stevanato possui graduação em Zootecnia pela Universidade Estadual Paulista – Julio de Mesquita Filho (UNESP, 2012). Atualmente é integrante do Grupo Integrado de Aquicultura e Estudos Ambientais – GIA, na Universidade Federal do Paraná, na avaliação, monitoramento e na adoção de medidas de mitigação de impactos ambientais, com ênfase em ecotoxicologia aquática com derivados leves de petróleo.

[/et_pb_toggle][et_pb_toggle admin_label=”Doutorando: Giorgi Dal Pont” _builder_version=”3.0.86″ title=”Doutorando: Giorgi Dal Pont” open=”on”]

Projeto de Pesquisa: “Efeitos do petróleo e derivados para Astyanax altiparanae: toxicidade e alterações bioquímicas e fisiológicas em embriões e adultos”.

Pesquisas que têm o objetivo de compreender os processos, o destino e, principalmente, os efeitos biológicos de alterações ambientais em ecossistemas aquáticos continentais, como o vazamento de petróleo e/ou seus derivados, aumentaram drasticamente a partir da década de 1970. Entretanto, embora nem todos os efeitos da poluição por compostos xenobióticos sejam adequadamente compreendidos, estudos realizados em comunidades ictíicas indicam que nem sempre são registrados danos ambientais significativos relacionados, principalmente, a estrutura populacional dessas comunidades. Esses trabalhos revelam que, embora o dano ocorra efetivamente para os indivíduos, as populações mostram-se geralmente mais resistentes que o esperado. Assim, é razoável se postular que os processos naturais são capazes de reparar os danos e retornar o sistema para as funções normais. Essa capacidade de regeneração natural é denominada “resiliência ambiental”, e se configura pela adaptação cíclica das populações e/ou comunidades frente a uma determinada deformação ambiental.

O desenvolvimento e estabelecimento de uma população em determinado nicho ecológico está relacionado, principalmente, a sua capacidade de adaptação reprodutiva e alimentar, sendo essas características de elevada complexidade biológica. Entretanto, dentre as diferentes fases do desenvolvimento ontogenético, as fases embrionárias e larvais podem ser consideradas como um “ponto fraco” no ciclo de vida de um organismo. Dessa forma, essas fases são sensíveis e facilmente perturbadas por várias espécies químicas. O desenvolvimento de testes de toxicidade com o objetivo de detectar os efeitos de agentes xenobióticos em fases embrionárias tem prosperado como uma alternativa a testes de CL50 em peixes pois utilizam um número reduzido de indivíduos, os quais são ecologicamente mais sensíveis à toxidade de substâncias xenobióticas.

Com o aumento do interesse no desenvolvimento de tecnologias adequadas para o cultivo de espécies nativas de peixes, o lambari (Astyanax sp.) tem se destacado na comercialização como pescado, como espécie utilizada em estudos de biomonitoramento ambiental e em ensaios laboratoriais. Entretanto, pouco se sabe sobre as respostas fisiológicas da espécie durante o desenvolvimento embrio-larval em cenários de contaminação ambiental.

Dessa forma, presente projeto de pesquisa tem como objetivos:

a.    Validar o uso da metodologia FET (do inglês Fish Embryo Acute Toxicity Test) para a espécie Astyanax altiparanae;

b.    Avaliar respostas fisiológicas e bioquímicas de exposição ao petróleo e seus derivados e identificar em qual fase do desenvolvimento ontogenético a espécie apresenta maior sensibilidade.

O presente projeto será realizado através da interação do Grupo Integrado de Aquicultura e Estudos Ambientais (GIA) e o Laboratório de Química Ambiental (GQA), ambos da UFPR, com auxílio financeiro da Petrobras. Além da linha de pesquisa voltada para a adequação e aplicação de metodologias voltadas para o diagnóstico de impactos ambientais com combustíveis fósseis, existe um grande interesse do GIA em desvendar das repostas de alto nível de complexidade ecológica em peixes nativos da região e, com isso, focar em um diagnóstico ecológico das reais respostas de peixes que habitam ambientes que sofreram intemperes ambientais.

Giorgi Dal Pont possui graduação em Zootecnia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR, 2010) e Mestrado em Ciências Veterinárias pela Universidade Federal do Paraná (UFPR, 2012). Atua nas áreas de avaliação de impactos e biomonitoramento ambiental com ênfase em ecotoxicologia aquática. Também atua na área de fisiologia com ênfase em estresse, comportamento, bem-estar de peixes de produção. Foi professor substituto no Departamento de Produção Animal do Instituto Federal Catarinense – Campus Araquari, ministrando as disciplinas de zootecnia geral, agroindústria e bem-estar animal (2012-2013). Além disso, atuou como coordenador de projetos de pesquisa e desenvolvimento no Laboratório DIAGNO, Materiais e Meio Ambiente (2014-2015). Atualmente é doutorando do programa de Pós-Graduação em Zootecnia e contribuí na condução de projetos de pesquisa no Grupo Integrado de Aquicultura e Estudos Ambientais – GIA, ambos na Universidade Federal do Paraná.

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