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GIA - Grupo Integrado de Aquicultura e Estudos Ambientais
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Piscicultura Ornamental

20/04/2021
in Divulgação Científica, Notícias
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Piscicultura Ornamental

 

Por Nathieli Cozer

Publicado em 22/12/2015

 

A piscicultura ornamental é um dos ramos mais lucrativos da aquicultura e o sucesso se deve principalmente aos altos valores individuais que muitas espécies atingem no mercado nacional e internacional. Anualmente, mais de 150 milhões de peixes ornamentais são vendidos no mundo, gerando um montante na ordem de 7,0 bilhões de dólares.

A manutenção e a criação de peixes em cativeiro para fins ornamentais é uma atividade bastante antiga. Vários são os relatos ou registros históricos que apontam a prática dessa atividade em épocas anteriores ao nascimento de Cristo, como, por exemplo, a criação do peixe-japonês, em aproximadamente 400 a.C. e a existência do Livro do peixe vermelho , do chinês Chan Chi’ EnTê No Ocidente, a criação de peixes para fins ornamentais foi iniciada na Europa, no século XVII.

No Brasil a piscicultura ornamental teve inicio na década de 20, com imigrantes japoneses que trouxeram em suas bagagens algumas espécies asiáticas. Até a década de 40, essa modalidade de aquicultura esteve restrita a algumas propriedades no entorno da cidade do Rio de Janeiro e posteriormente expandiu-se para o Estado de São Paulo. Nas décadas de 1950 e 1960, despertou-se para o grande potencial dos peixes ornamentais amazônicos para suprir o mercado de aquariofilia, entretanto, o grande salto de desenvolvimento do comércio de peixes ornamentais se deu na década seguinte.

Atualmente, a grande maioria dos peixes ornamentais comercializados no mundo é proveniente da pesca extrativa na bacia Amazônica, exportada do Brasil, Colômbia e Peru. Anualmente, 27 milhões de peixes ornamentais de água doce são exportados do Brasil para o comércio internacional, principalmente para os Estados Unidos e Europa.

Diversas espécies de peixes brasileiros, tais como o acará-bandeira (Pterophyllum scalare), o acará-disco (Simphysodon spp.), o oscar (Astronotus ocellatus) e o cardinal tetra (Paracheirodon axelrodi), estão entre as 20 principais espécies brasileiras de peixes ornamentais mais importadas pelos norte-americanos.

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Figura 1: acará-bandeira (Pterophyllum scalare). Fonte: peixesdeaquario.com.br

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Figura 2: acará-disco (Simphysodon spp.). Fonte: carnivoraforum.com

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Figura 3: oscar (Astronotus ocellatus). Fonte: blog.dnatecosistemas.es

Além de peixes ornamentais de água doce, espécies marinhas também são comercializadas representando aproximadamente, 10% do total comercializado. Estima-se que aproximadamente 1.500 espécies marinhas e 24 milhões de indivíduos sejam exportadas anualmente. Entre as principais espécies marinhas destacam-se a moréia (Gymnothorax spp.), peixe fogueira (Myripristis jacobus), cavalo marinho (Hippocampus erectus), mercador (Anisotremus virginicus), peixe borboleta (Chaetodon ocellatus).

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Figura 4: moréia (Gymnothorax spp.). Fonte: chc.cienciahoje.uol.com.br

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Figura 5: peixe fogueira (Myripristis jacobus). Fonte: www.theonlinezoo.com

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Figura 6: cavalo marinho (Hippocampus erectus). Fonte: jornaldehoje.com.br

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Figura 7: mercador (Anisotremus virginicus). Fonte: pt.wikipedia.org

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Figura 8: peixe borboleta (Chaetodon ocellatus). Fonte: www.guiadospeixes.com

 

Referências Consultadas

ANDREWS, C. 1990. The ornamental fish trade and fish conservation. J. Fish Biol., Londres, 37(A): 53-59.

CHAO, N.L.; PETRY, P.; PRANG, G.; SONNESCHIEN, L.; TLUSTY, M. 2001 Conservation and management of ornamental fish resources of the Rio Negro basin, Amazonian, Brazil – Project Piaba. Manaus: Editora da Universidade de Manaus. 310p.

CHAPMAN, F.A. 2000 Ornamental fish culture, Freshwater. In: STICKNEY, R.R. (Ed.). Encyclopedia of Aquaculture. Nova York: Wiley-Interscience. p.602-610.

LIMA, A. O. Aqüicultura Ornamental. , jul./ago, p. 23-29, 2003.

MILLS, D. Rio de Janeiro: Ediouro, 1998. 304 p. MONTEIRO-NETO, C.; CUNHA, F. E. A.; NOTTINGHAM, M. C.; ARAÚJO, M. E; ROSA, I. L.; BARROS, G. M. L. Analysis of the marine ornamental fish trade at Ceará State, northeast Brazil. , v.12, p. 1287-1295, 2003.

PESSOA, J.A. 2009. Piscicultura ornamental, mais do que um simples aquário. ADAPEC em campo, website: adapec.to.gov.br/paginas/info_15.pdf

RIBEIRO et al. Desempenho de juvenis de Acará-Bandeira (Pterophyllum scalare) com diferentes níveis de proteína bruta na dieta. Boletim Inst. Pesca, São Paulo, 33(2): 195-203, 2007.

SAMPAIO, C. L. S.; NOTTINGHAM, M. C. 2008. In: Guia para Identificação de peixes ornamentais brasileiros. IBAMA. Brasilia, 204p.

TAVARES-DIAS, M.; BRITO, M.L.S.; LEMOS, J.R.G. Protozoários e metazoários parasitos do cardinal Paracheirodon axelrodi Schultz, 1956 (Characidae), peixe ornamental proveniente de exportador de Manaus, Estado do Amazonas, Brasil. Acta Sci. Biol. Sci., Maringá, vol. 31, n. 1, 2009.

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